segunda-feira, 11 de setembro de 2017

O Carrefour consertou seu erro!

Após minha reclamação massiva, o Carrefour da Av. Conselheiro Nébias de Santos/SP parece que tomou jeito! Dia 01/09/2017 eu constatei que a gôndola de produtos próximos ao vencimento estava, na maioria dos itens, sem preços e quando com, sem desconto algum, ferindo o CDC – Código de Defesa do Consumidor.  Agora, dia 09/09/2017, voltando ao supermercado, verifiquei que os produtos todos estavam com os preços e com os descontos condizentes de até 50% conforme anuncia a prateleira (vide novas fotos). Eu mesmo, após isso, até adquiri, finalmente, alguns itens em oferta, e, claro, me obrigo a divulgar isto. Mesmo porque, serve de alerta, já que muitas pessoas no Brasil pensam que basta não comprar quando há algo errado, o que é um engano, já que não auxiliam a melhorar o país, pois que não reclamando seus direitos, os “culpados” não se redimem e nem se corrigem. Fica aqui meu aviso e conselho: cidadão, você tem o direioto de reclamar, como eu, até que te ouçam e corrijam o que está errado e/ou ilegal. Eu o fiz por 4 canais: o próprio site do Carrefour, o youtube, o reclameaqui e o facebook (e se não bastasse, poderia também me dirigir depois, ao PROCON, como instância mais forte que obrigaria a loja a responder). Então, só tenho que, ao menos, elogiar o Carrefour que me escutou e leu, apesar de não ter querido me contactar (e espero que, com o passar do tempo, não voltem a se descuidar novamente desta tarefa de manter os preços e com os descontos, na gôndola aos produtos assim destinados).



Continuamos em frente, consertando essa nação, pouco a pouco. Ou pelo menos, tentando! Abraços.

Prof. Dr. Gazy andraus, 11/09/2017

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Mono-bis! A falácia da inflação decrescente e a diminuição de peso de produtos.

Eu já escrevi sobre essa problemática em que no Brasil as empresas tapeiam a população ao irem gradativamente diminuindo o peso de muitos produtos (tudo começou anos atrás com a metragem do papel higiênico que de 40 metros foi "picotado" para 30 mts e permanece até hoje): http://conscienciasesociedades.blogspot.com.br/2015/09/atencao-pacato-cidadao-gazy-andraus-o.html
Pois bem, retomando o tema, recentemente a mídia vem divulgando uma inflação menor nesse mês, depois de muitos anos. Só eles e os mágicos economistas conseguiram tal proeza, pois os produtos, se não continuam aumentando de preço (a gasolina, por exemplo), têm seus pesos continuamente adulterados para menos, e seus preços mantidos ou até aumentados.  A falácia da baixa da inflação me parece um pequeno plano para reduzir os parcos juros da poupança, dentre, talvez, outras intenções. As indústrias de alimento continuam a diminuir os pesos de seus produtos, como a Nestlè que agora traz suas barras de chocolates (antigamente "barrões" de 200grs) para menos de 100grs, com um preço mantido ou até aumentado, beirando os quase 6 reais, na média. E isso tudo com a conivência do governo, que só exige que estampem por um pequeno período a redução do peso na embalagem. Ou seja, para enganar a população, a cada diminuição de peso, de que a inflação está controlada. A Lacta também faz igual, como a Garoto (que é da Nestlè). Apresento-lhes, então, ironicamente, o agora com menos de 130 grs, "Mono", a contraparte real do "Bis" (que já existiu antes com 200grs.), e que portanto, com quase a metade de seu peso original, impedi-lo-á de repetir a deglutição de cada pequeno wafer , contrariamente ao que induz seu nome original (mas abocanhando a firma, o mercado e o governo, o quinhão elevado ao quadrado dum preço que continua mostrando que a deflação é uma quimera forçada pelo governo e mídia). Assim como a ilusão de que este pequeno chocolate ainda se chama Bis!
Gazy Andraus, 07 e 08 de setembro de 2017.

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Estradas brasileiras e os perigos dos assaltos a ônibus

Caros todos (incluindo principalmente a Polícia Federal e a imprensa):

Estou comunicando (e ao mesmo tempo reclamando) com relação à precariedade de segurança nas estradas brasileiras, em especial à Fernão Dias, próximo à Mairiporã (entre Km 43 a 47), cujo itinerário do ônibus da Viação Santa Cruz faz entre Três Corações/MG a São Paulo e/ou Santos/SP. No caso, minha passagem é de 07/09/2017 com saída às 23h40 de Campanha/MG (vindo de Três Corações) a Santos/SP, da Empresa Santa Cruz. Pois bem, seguimos viagem tranqüilos até por volta das 03h30 quando o motorista parou o ônibus e avisou-nos para guardamos (escondermos) celulares e dinheiro, porque passaríamos a seguir num trecho perigoso e visado por bandidos que param os ônibus com carretas e invadem roubando todos com certa violência (tanto psicológica como física). Eu já havia ouvido falar, e por sorte atravessamos receosos o trecho, mas com sorte, sem o infortúnio nessa madrugada. Porém, ao chegarmos ao destino final, interpelei o motorista que me esclareceu vários pontos:
a)     ele mesmo já teve seu ônibus invadido por duas vezes (creio que abrangendo este e ano passado);
b)    que outros ônibus de outras empresas também vêm sofrendo tais assaltos, como os da Útil e Cometa (o que se comprova numa busca pela Internet);
c)     que o problema se arrasta desde há uns 3 anos e meio nessa estrada;
d)    que a Polícia Federal Rodoviária lhe disse, da última vez, que não tinha contingente para monitorar as estradas e que doutra vez um policial rodoviário lhe desejou apenas sorte e que fosse acompanhado com Deus após ter o motorista do ônibus perguntado a ele se haveria patrulhas mais à frente na área perigosa (dando a entender que não haveria);
e)     que a P.F. Rodoviária, ao que me relatou o motorista, não permite o acesso da Polícia Estadual, e assim, quem sai prejudicado são os cidadãos comuns, já que ficam desguarnecidom de segurança.
Enfim, pesquisando na Internet, consegui mais relatos destes roubos:
Todos os 3 links a seguir acerca de um mesmo caso ocorrido esse ano:
No facebook, um coment sobre assalto em 2016:
Maria Isabela Guimarães Pessoal comenta: “segue como estatística. Em 11 de novembro sai de BH às 20h30 para São Paulo (Rodoviária Tietê). Por volta das 4h20min, em Mairiporã, um ônibus escolar foi atravessado na Fernão Dias e o ônibus Cometa que estava foi obrigado a parar. Entrou 4 assaltantes atirando e roubou TUDO de todos os passageiros. Até as malas do bagageiros, os assaltantes levaram tudo, além de alianças, celulares, tablets, notebooks, carteiras e dinheiro. Os passageiros ficaram apenas com a roupa do corpo. Por isso, agora vou evitar ao máximo passar por ônibus da região, devido a quantidade enorme de registros de assaltos. A policia apenas registrou e entrou para a estatística. Caso saibam de apreensão de celulares de assaltantes, me avisem. Acho muito difícil, mas não custa nada. Que Deus abençoe a estrada e essa região”.
O link abaixo, de outro caso em 2015:
E mais um, anterior, com assalto a carro em 2013:
Enfim, poderia haver bem mais relatos registrados, mas ao que parece, todos (mídia jornalística, empresa de ônibus, passageiros atemorizados e até a Polícia Federal), cada um com suas motivações, tenta evitar alardear a problemática. Mas como eu experienciei tal angústia, quero relatar aqui, até mesmo antecipando algo pior que possa ocorrer futuramente. Guardo parte da culpa a nossos governos (federal, estadual e municipal), porque as questões mais importantes da sociedade (educação, saúde e segurança) têm sido proteladas e desconsideradas para dar lugar a mal gerenciamento, inclusive do erário público, conforme temos visto nesses últimos anos descortinando-se as falcatruas governamentais. Não estou responsabilizando a Polícia Federal Rodoviária, mas que ela se sensibilize e pressione mais ainda os órgãos a si atinentes, e que, se houver a possibilidade de um acordo entre o policiamento estadual de rodagem, que se faça, para não deixar a todos nós, cidadãos, reféns de bandidos nas estradas brasileiras, pois é o que somos já de um tempo até a atualidade (além, óbvio, de sermos reféns nas cidades, igualmente, dos criminosos).
Aqui está minha reclamação, meu desabafo, e minha indignação também aos órgãos de imprensa que precisam dar mais escopo e importância a essas questões, cobrando dos órgãos políticos uma ação mais contundente e não apenas de fachada.
Grato pela atenção, nesse dia 07 de setembro de 2017, cuja Independência foi apenas momentânea, em 1822: desde há muito não há independência alguma em nossa nação, e somos todos dependentes de flutuações de má governabilidade geral, roubos indiretos por parte da politicagem nacional, e daí, diretamente assaltados e furtados em nossos direitos de irmos e virmos com segurança, visto que impostos que deviam ser destinados a tal, foram devidamente por nós pagos, e indevidamente utilizados por quem supostamente nos representaria.
Abraço cordial aos que se sintam merecidos.

Prof. Dr. Gazy Andraus, 07/09/2017

O Carrefour continua desrespeitando e debochando da população brasileira, e pior, do CDC – Código de Defesa do Consumidor!

Não é a primeira vez que reclamo dessa loja do Carrefour em Santos/SP! Já o fiz antes, mas mesmo eu tendo sido claro e o Carrefour me respondido da vez anterior, e até me telefonado, ainda continua ignorando o que deveria ser realizado para não induzir ao erro (enganar, mesmo) os clientes. Das vezes que reclamei antes, a primeira foi com relação a preços ausentes de chocolates (https://www.reclameaqui.com.br/carrefour-loja-fisica/precos-ausentes-em-muitas-marcas-e-sabores-dos-chocolates-importados_11394562/), na segunda vez, ao mesmo tipo de produtos vencidos sendo vendidos (https://www.reclameaqui.com.br/carrefour-loja-fisica/chocolate-da-marca-carrefour-vencido-mas-ainda-sendo-vendido_13029539/), na terceira vez, acerca dos preços de produtos perto de vencimento sendo praticados iguais aos ainda em validade distante, sendo que haviam sido colocados na gôndola de “oportunidades” (https://www.reclameaqui.com.br/carrefour-loja-fisica/precos-de-produtos-perto-do-vencimento-iguais-aos-dos-produtos-de-venciment_fjdZ2h_7SqwuPysV/). Como apêndice da terceira reclamação, a questão era  a mesma, com relação a manterem os dizeres “oportunidades” e não modificarem isso. Agora, pela quarta vez (na mesma loja de sempre), deparei-me, ontem, dia 01/09/2017, com absurdos reincidentes. Trocaram a posição da gôndola de promoções, e alteraram os dizeres para “Aproveite – produtos com até 50% de desconto”, mas inserem muitos produtos que não têm os descontos sendo praticados, e pior, alguns sem a etiqueta com os preços. Constatei e exemplifico com 3 deles: o chocolate “Twix” está sem os preços (conforme fotos), mas quando verifico na máquina de leitura, o valor que aparece é o de R$3,99, que é preço cheio sem desconto algum! O mesmo provavelmente se dá com o “Tahine” (cujo pote passa dos R$53,00) e a “Sopa Ital Pasta Fagiole Arnaboldi” cujo preço, provavelmente está também cheio, sem desconto algum: R$30,59.




Aliás, não há como sabermos se o desconto é ou não praticado, pois conforme a foto, o valor da etiqueta (nesse caso, há a etiquetagem), não explica se é ou não com desconto. O Carrefour, assim, incorre em, no mínimo, duas ou mais infrações, se nos orientarmos pelo CDC http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078compilado.htm:
     “Art. 31. A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.” (sublinhei acima a palavra “preço” para melhor entendimento da Rede); e
“Art. 35. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
        I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
(ali acima, sublinhei “recusar cumprimento à oferta”, pois se o Carrefour insere produtos na gôndola em que diz claramente haver desconto com até 50%, o produto não pode não ter desconto algum, no mínimo. Se assim for, o produto não deve estar na gôndola de descontos, mas deve ir para outra gôndola que não ostente preço minimizado, pois senão, incorre o Carrefour em outra falta com a lei, visto que no mesmo CDC, há a assertativa do:
“Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.” E, nesse caso, por não haver desconto e o produto estando numa localização em que é ostentado o dizer de “oferta”, é flagrante a contrariedade à norma regida pelo artigo supracitado, do CDC!
Assim, sem mais, insiro essa reclamação, não só no Reclameaqui, como no facebook e no próprio canal de reclamação do Carrefour, já que tais reincidências mostram o descaso da loja (e da Rede multinacional francesa), aqui no Brasil, especificamente nessa loja da Av. Conselheiro Nébias da cidade de Santos/SP!

Prof. Dr. Gazy Andraus, São Vicente/SP, 02/09/2017